A INTERNACIONAIZAÇÃO DE UM SONHO SOB A FORMA DE SAÚDE E FITNESS

Vivafit e Personal20, as duas marcas de fitness com 19 e 6 anos respetivamente e que marcam presença dentro e fora de Portugal. Saiba mais sobre a história do conceito exclusivamente feminino e do conceito de EMS que iniciam em Portugal e vão além fronteiras.

No que diz respeito a internacionalização, Constance e Pedro Ruiz, têm muito a dizer, uma vez que, após a abertura do primeiro Vivafit em Portugal no ano de 2003 e de terem tido um crescimento exponencial de franchising em Portugal, não tardou muito a que levassem o conceito para fora de Portugal.

O conceito Vivafit conta com aulas de grupo exclusivas, como o SBarre (Ballet Fitness), Yoga Fusion e Burn it,  e aulas de Pilates e de dança como a Zumba ou Sh´bam, além de Treino Personalizado e Consultas de Nutrição.

A Vivafit é a única cadeia portuguesa de ginásios exclusivamente femininos e a única empresa de ginásios portugueses no estrangeiro tendo a internacionalização iniciado há 10 anos com a abertura do primeiro Master franchising na Índia e seguindo-se no mesmo ano, a primeira abertura no Uruguai.
Em 2016, Pedro e Constance, sempre em constante atualização e busca pelas tendências mais recentes do fitness, trouxeram para Portugal sob a forma de franchising, um novo conceito. 

A Personal20 resulta da combinação entre a electroestimulação e o Personal Training, com resultados orientados para a remodelação corporal, redução da gordura, alívio das dores nas costas e ganho de massa muscular.



Ambas as marcas, Vivafit e Personal20, levam o empreendedorismo Português a vários pontos do mundo nomeadamente Uruguay (com 2 unidades), Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos da América (2 unidades) e Espanha, além do total de 23 espaços nacionais.

Esta internacionalização permitiu a criação de postos de trabalho tanto em Portugal como no Estrangeiro seja em sistema de suporte ongoing, remoto e presencial como em formações online e presenciais. A expansão internacional é fundamental para a estabilidade financeira e para a partilha de know-how entre países e continentes, e por isso o investimento e procura de novos Master e Franchisados é uma constante e uma das prioridades da empresa que pretende continuar a expandir além fronteiras.

São vários, os pontos a ter em conta na altura de pensar em expandir internacionalmente, sendo que a marca, deverá estar bem consolidada a nível nacional com um conceito único e “franchisável”. As duas marcas respondem a estas duas características sendo que ambas possuem todo um sistema de procedimentos, formação contínua e encontros de rede regulares bem como Manuais de todos os departamentos como Operações, Marketing, Vendas, Store Environment, Construção e Recursos Humanos. 

Por este motivo, ambos os conceitos, são chave na mão atrativos e rentáveis e que permitem criar relações de confiança, duradouras e de sinergia com os Franchisados e Master franchisados.
A nível de USP (Unique Selling Proposition), ambas as marcas possuem um método específico, quantificável e que permite um controlo de qualidade e entrega consistente do serviço. 


Além disto, a Vivafit tem ainda 3 modalidades de aulas exclusivas feitas por mulheres para mulheres e que não se encontram nos outros ginásios.

De uma forma resumida, estas são as dicas de Pedro Ruiz para o sucesso na Internacionalização de uma marca:
  • Ter capital disponível uma vez que todo o processo até à concretização, exige investimento como por exemplo, marcar presença em Feiras de franchising, investir no Google, Leads, e viajar para os países de interesse, participando em missões das camaras de comercio, AICEP, governo e embaixadas;
  • Contratar Staff fluente em Inglês (falado e escrito);
  • Fazer uma lista dos países de interesse (os mais rentáveis e não apenas os países vizinhos, logisticamente mais fáceis);
  • Registar a marca na OMPI;
  • Ter em atenção que diferentes culturas requerem estratégias diferentes para se conquistar o mercado e desta forma, adaptar a marca à cultura dos países que se pretende conquistar sem perder o foco no conceito base;
  • Decidir estrategicamente a atribuição de Franchisado, Master franchisado, Area developer ou de licença;
  • Decidir estrategicamente se os royalties são fixos ou variáveis e adaptar, bem como o fee inicial;
  • Ter um software multilingue e adaptável em função da legislação, fiscalidade e meios de pagamento de cada país.

Comentários